Conversas da Casa – Cidadãos de Coimbra, Cidadãos do Mundo

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Convidados

JESSEMUSSE CACINDA (Moçambique)
Jornalista, filósofo, autor e cofundador da Ethale Publishing, editor e investigador no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, doutorando no Programa de Pós-Colonialismos e Cidadania Global.

PEDRO “SÁFARA” RIBEIRO DA SILVA (Brasil)
Cantor, compositor, poeta e autodidata no estudo do pensamento filosófico de Hegel.

Os debates

Com curadoria conjunta de Rui Félix Amado (curador convidado) e José Manuel Diogo, consiste na realização de um ciclo de dez conversas presenciais na Casa da Cidadania da Língua, com migrantes de longa duração cujo denominador comum é a condição de residentes em Coimbra e o envolvimento activo em processos criativos artísticos, de forma individual ou integrando movimentos colectivos, inseridos, ou não, no âmbito de percursos pessoais de formação académica.

Cada conversa terá dois convidados, periodicidade mensal e uma duração aproximada de uma hora, sendo mediadas pelos curadores ou por um dos curadores e por um jornalista, no âmbito de parceria a estabelecer com órgão de comunicação social (jornal ou revista de âmbito local ou regional digital).

A visibilidade mediática do ciclo de conversas Cidadãos de Coimbra, Cidadãos do Mundo terá um impacto transatlântico através da divulgação dos conteúdos relevantes debatidos em cada uma das iniciativas nos meios de comunicação social de referência em Portugal e no Brasil

Será feito registo videográfico e fotográfico das sessões, posteriormente disponibilizado em plataforma digital no sítio e nos canais digitais da Associação Portugal Brasil 200 Anos.

Objectivos

Este ciclo de conversas tem como objectivo principal a recolha de uma pluralidade de perspectivas heterogéneas de cidadãos migrantes sobre Coimbra, uma cidade que, por motivos históricos, constitui uma realidade mitificada não só no plano interno, mas também no universo mais alargado da lusofonia. 

A partir de cada um dos testemunhos pretende-se obter um conjunto de retratos — na primeira pessoa — sobre as motivações, as expectativas e o grau de conformidade com a realidade encontrada, os aspectos deslumbrantes, surpreendentes ou “assombrantes” resultantes do diálogo com as gentes e os espaços físicos, o poder transformador operado pela cidade em cada um e o contributo transformador dado à cidade, materializado no resultado de uma qualquer forma de processo criativo, as dinâmicas geradas com outros agentes culturais, locais ou migrantes.

Pretende-se o registo memorial destas visões individuais de cidadãos que sendo do mundo também são de Coimbra por vivência, e também a sua partilha global com o intuito de permitir uma revisitação da ideia de Coimbra tornando-a mais genuína e conforme com uma realidade contemporânea que não renega o passado, mas não se confunde com ele.   

Conversas da Casa – de Coimbra, Cidadãos do Mundo

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Wagner “Merije” Rodrigues Araújo (Brasil) e He7ctor Costa (São Tomé e Príncipe).Wagner “Merije” Rodrigues Araújo, jornalista, gestor cultural, doutorado em Literatura pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é um criador multimédia de renome que atua também como DJ, autor e editor. O seu trabalho transita entre as esferas da cultura, arte e inovação, com uma forte ligação ao universo da língua portuguesa e à sua difusão internacional.

Hector Costa, investigador no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, é também professor do ensino secundário, músico e ativista cultural, com uma trajetória focada na integração social e na promoção da diversidade cultural. Nascido em São Tomé e Príncipe, Costa dedica-se a temas de cidadania global e às implicações sociais e políticas das culturas lusófonas.

A sessãp proporcionará uma rica troca de experiências e visões sobre a intersecção entre cultura, educação e ativismo, reforçando os laços entre Coimbra e o mundo através de diálogos inclusivos e globais.

Os debates

Com curadoria conjunta de Rui Félix Amado (curador convidado) e José Manuel Diogo, consiste na realização de um ciclo de dez conversas presenciais na Casa da Cidadania da Língua, com migrantes de longa duração cujo denominador comum é a condição de residentes em Coimbra e o envolvimento activo em processos criativos artísticos, de forma individual ou integrando movimentos colectivos, inseridos, ou não, no âmbito de percursos pessoais de formação académica.

Cada conversa terá dois convidados, periodicidade mensal e uma duração aproximada de uma hora, sendo mediadas pelos curadores ou por um dos curadores e por um jornalista, no âmbito de parceria a estabelecer com órgão de comunicação social (jornal ou revista de âmbito local ou regional digital).

A visibilidade mediática do ciclo de conversas Cidadãos de Coimbra, Cidadãos do Mundo terá um impacto transatlântico através da divulgação dos conteúdos relevantes debatidos em cada uma das iniciativas nos meios de comunicação social de referência em Portugal e no Brasil

Será feito registo videográfico e fotográfico das sessões, posteriormente disponibilizado em plataforma digital no sítio e nos canais digitais da Associação Portugal Brasil 200 Anos.

Objectivos

Este ciclo de conversas tem como objectivo principal a recolha de uma pluralidade de perspectivas heterogéneas de cidadãos migrantes sobre Coimbra, uma cidade que, por motivos históricos, constitui uma realidade mitificada não só no plano interno, mas também no universo mais alargado da lusofonia. 

A partir de cada um dos testemunhos pretende-se obter um conjunto de retratos — na primeira pessoa — sobre as motivações, as expectativas e o grau de conformidade com a realidade encontrada, os aspectos deslumbrantes, surpreendentes ou “assombrantes” resultantes do diálogo com as gentes e os espaços físicos, o poder transformador operado pela cidade em cada um e o contributo transformador dado à cidade, materializado no resultado de uma qualquer forma de processo criativo, as dinâmicas geradas com outros agentes culturais, locais ou migrantes.

Pretende-se o registo memorial destas visões individuais de cidadãos que sendo do mundo também são de Coimbra por vivência, e também a sua partilha global com o intuito de permitir uma revisitação da ideia de Coimbra tornando-a mais genuína e conforme com uma realidade contemporânea que não renega o passado, mas não se confunde com ele.   

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Com curadoria conjunta de Rui Félix Amado (curador convidado) e José Manuel Diogo, consiste na realização de um ciclo de dez conversas presenciais na Casa da Cidadania da Língua, com migrantes de longa duração cujo denominador comum é a condição de residentes em Coimbra e o envolvimento activo em processos criativos artísticos, de forma individual ou integrando movimentos colectivos, inseridos, ou não, no âmbito de percursos pessoais de formação académica.

Cada conversa terá dois convidados, periodicidade mensal e uma duração aproximada de uma hora, sendo mediadas pelos curadores ou por um dos curadores e por um jornalista, no âmbito de parceria a estabelecer com órgão de comunicação social (jornal ou revista de âmbito local ou regional digital).

A visibilidade mediática do ciclo de conversas Cidadãos de Coimbra, Cidadãos do Mundo terá um impacto transatlântico através da divulgação dos conteúdos relevantes debatidos em cada uma das iniciativas nos meios de comunicação social de referência em Portugal e no Brasil

Será feito registo videográfico e fotográfico das sessões, posteriormente disponibilizado em plataforma digital no sítio e nos canais digitais da Associação Portugal Brasil 200 Anos.

Objectivos

Este ciclo de conversas tem como objectivo principal a recolha de uma pluralidade de perspectivas heterogéneas de cidadãos migrantes sobre Coimbra, uma cidade que, por motivos históricos, constitui uma realidade mitificada não só no plano interno, mas também no universo mais alargado da lusofonia. 

A partir de cada um dos testemunhos pretende-se obter um conjunto de retratos — na primeira pessoa — sobre as motivações, as expectativas e o grau de conformidade com a realidade encontrada, os aspectos deslumbrantes, surpreendentes ou “assombrantes” resultantes do diálogo com as gentes e os espaços físicos, o poder transformador operado pela cidade em cada um e o contributo transformador dado à cidade, materializado no resultado de uma qualquer forma de processo criativo, as dinâmicas geradas com outros agentes culturais, locais ou migrantes.

Pretende-se o registo memorial destas visões individuais de cidadãos que sendo do mundo também são de Coimbra por vivência, e também a sua partilha global com o intuito de permitir uma revisitação da ideia de Coimbra tornando-a mais genuína e conforme com uma realidade contemporânea que não renega o passado, mas não se confunde com ele.